Somos alunos da disciplina EP 153 - Metodologia do Ensino Fundamental da Faculdade de Educação da Unicamp. Estamos reunidos todas as 4as. feiras na sala Edo4 do Anexo da FE. Neste ambiente estudamos o que caracteriza um ensino para todos: suas práticas e bases teóricas.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Opinião sobre a atividade proposta no dia 15/08
oi pessoal.... coloquei essa postagem pra turma escrever o que achou da atividade do dia 15/08... beijos renata
Olá, pessoal! A respeito da aula do dia 15/08, confesso que não gostei muito da atividade, pois questões com alternativas não me parecem uma boa maneira para expressar nossa opinião, visto que a maioria delas não contemplavam o que eu penso. Entendo que a professora irá trabalhar essas questões na próxima aula, mas não posso deixar de dizer que, para mim, a atividade não foi interessante e senti como se eu estivesse sendo testada (sei que essa não foi a intenção da atividade, mas foi a sensação que tive). Esperava que as questões e as alternativas tivessem sido, pelo menos, um pouco discutidas no dia, pois fiquei sem entender a necessidade de termos vindo à aula para apenas responder um questionário que poderia ter sido solicitado para ser respondido em casa. Peço que não me interpretem mal, sei que há um propósito para essa atividade, mas sinto que tenho liberdade para expressar o que achei da mesma. Abraços a todos!
Concordo com a Thaís, em relação as questões de alternativas, pois fica dificil expressar uma opinião tendo de ser radical na escolha de uma única resposta. No entando, como ainda não as discutimos, espero que com a aula eu consiga entender o sentido desta atividade.
Também concordo com a Thaís, pois até agora nao entendi o propósito da atividade. Mas acredito que nesta próxima quarta, quando a professora estiver presente, entenderei a proposta, as minhas respostas, verei se estavam corretas ou não.
Concordo com o que as meninas disseram! Acho que ficou faltando uma discussão antes do questionário ser respondido! Espero também que a mesma seja feita na próxima aula, para que eu possa compreender um pouco mais as perguntas e as suas alternativas.
Nós, futuros educadores, precisamos modificar a metodologia vigente em nossas escolas, propondo uma educação fundada no paradigma inclusivo. Portanto, acredito que o "teste seu poder de inclusão" provocará uma discussão bastante interessante em nossa próxima aula. A primeira questão dessa atividade levou-me a fazer a seguinte pergunta: "eu trabalho em um setor que presta atendimento educacional especializado a alunos com deficiência que estudam na Unicamp, mas será que meus colegas de turma têm conhecimento do que realmente vem a ser esse ambiente?" Sobre esse assunto presto os seguintes esclarecimentos: nossa Constituição Federal de 1988 garante o direito à igualdade e o direito de todos à educação, portanto, os alunos com deficiência devem freqüentar sempre os mesmos espaços educativos de seus colegas ditos “normais”. E para atender as especificidades de cada educando, a Constituição prevê, no art. 208, inciso III, “o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. O atendimento educacional especializado é “o que é necessariamente diferente no ensino para melhor atender às especificidades dos alunos com deficiência” e “deve estar disponível em todos os níveis de ensino de preferência na rede regular, desde a educação infantil até as universidades” (Mantoan, 2003, p. 27). Assim, por exemplo, uma criança cega assiste às aulas com os colegas que enxergam e, no contraturno, treina locomoção, uso da linguagem braile e de alguns instrumentos, entre eles, o reglete (ferramenta de escrita em relevo) e o soroban (ábaco japonês para fazer cálculos). Da mesma forma, uma pessoa deficiente auditiva aprende Libras (Língua Brasileira de Sinais) e o português como sua segunda língua. O pequeno portador de deficiência física nesse espaço recebe o apoio da tecnologia assistiva. Já as outras questões, no geral, levaram-me à seguinte conclusão: os professores, ao invés, de preocuparem-se com o aprendizado (o que seus alunos aprenderam e o que eles ainda não sabem), eles deveriam preocupar-se com o ensino ministrado em suas salas de aulas (o como ensinam), de modo que os alunos não sejam penalizados pela repetência, evasão, descriminação e exclusão.
Bom, concordo com a Thaís também...E creio que na aula em que a professora voltar também poderemos fazer uma discussão sobre as questões propostas. Mas pontuo novamente a questão que a Thaís colocou que creio que essa atividade poderia ter sido enviada para nós por email. Abraços a todos!
Gente... desculpa a sinceridade, mas me senti "enrolada" na aula passada, como disse algumas colegas de classe... Enquanto corríamos para finalizar tão breve a atividade, pareceu-me que perdemos a essência e o significado em estar na sala de aula... A maneira como são conduzidas as aulas devem ser sempre questionadas como a Vanessa afirmou, para que avancemos...
8 comentários:
Olá, pessoal!
A respeito da aula do dia 15/08, confesso que não gostei muito da atividade, pois questões com alternativas não me parecem uma boa maneira para expressar nossa opinião, visto que a maioria delas não contemplavam o que eu penso. Entendo que a professora irá trabalhar essas questões na próxima aula, mas não posso deixar de dizer que, para mim, a atividade não foi interessante e senti como se eu estivesse sendo testada (sei que essa não foi a intenção da atividade, mas foi a sensação que tive). Esperava que as questões e as alternativas tivessem sido, pelo menos, um pouco discutidas no dia, pois fiquei sem entender a necessidade de termos vindo à aula para apenas responder um questionário que poderia ter sido solicitado para ser respondido em casa.
Peço que não me interpretem mal, sei que há um propósito para essa atividade, mas sinto que tenho liberdade para expressar o que achei da mesma.
Abraços a todos!
Concordo com a Thaís, em relação as questões de alternativas, pois fica dificil expressar uma opinião tendo de ser radical na escolha de uma única resposta.
No entando, como ainda não as discutimos, espero que com a aula eu consiga entender o sentido desta atividade.
Oiee pessoal!!
Também concordo com a Thaís, pois até agora nao entendi o propósito da atividade. Mas acredito que nesta próxima quarta, quando a professora estiver presente, entenderei a proposta, as minhas respostas, verei se estavam corretas ou não.
Concordo com o que as meninas disseram! Acho que ficou faltando uma discussão antes do questionário ser respondido! Espero também que a mesma seja feita na próxima aula, para que eu possa compreender um pouco mais as perguntas e as suas alternativas.
Nós, futuros educadores, precisamos modificar a metodologia vigente em nossas escolas, propondo uma educação fundada no paradigma inclusivo. Portanto, acredito que o "teste seu poder de inclusão" provocará uma discussão bastante interessante em nossa próxima aula.
A primeira questão dessa atividade levou-me a fazer a seguinte pergunta: "eu trabalho em um setor que presta atendimento educacional especializado a alunos com deficiência que estudam na Unicamp, mas será que meus colegas de turma têm conhecimento do que realmente vem a ser esse ambiente?"
Sobre esse assunto presto os seguintes esclarecimentos: nossa Constituição Federal de 1988 garante o direito à igualdade e o direito de todos à educação, portanto, os alunos com deficiência devem freqüentar sempre os mesmos espaços educativos de seus colegas ditos “normais”. E para atender as especificidades de cada educando, a Constituição prevê, no art. 208, inciso III, “o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.
O atendimento educacional especializado é “o que é necessariamente diferente no ensino para melhor atender às especificidades dos alunos com deficiência” e “deve estar disponível em todos os níveis de ensino de preferência na rede regular, desde a educação infantil até as universidades” (Mantoan, 2003, p. 27). Assim, por exemplo, uma criança cega assiste às aulas com os colegas que enxergam e, no contraturno, treina locomoção, uso da linguagem braile e de alguns instrumentos, entre eles, o reglete (ferramenta de escrita em relevo) e o soroban (ábaco japonês para fazer cálculos). Da mesma forma, uma pessoa deficiente auditiva aprende Libras (Língua Brasileira de Sinais) e o português como sua segunda língua. O pequeno portador de deficiência física nesse espaço recebe o apoio da tecnologia assistiva.
Já as outras questões, no geral, levaram-me à seguinte conclusão: os professores, ao invés, de preocuparem-se com o aprendizado (o que seus alunos aprenderam e o que eles ainda não sabem), eles deveriam preocupar-se com o ensino ministrado em suas salas de aulas (o como ensinam), de modo que os alunos não sejam penalizados pela repetência, evasão, descriminação e exclusão.
Bom, concordo com a Thaís também...E creio que na aula em que a professora voltar também poderemos fazer uma discussão sobre as questões propostas.
Mas pontuo novamente a questão que a Thaís colocou que creio que essa atividade poderia ter sido enviada para nós por email.
Abraços a todos!
Gente... desculpa a sinceridade, mas me senti "enrolada" na aula passada, como disse algumas colegas de classe...
Enquanto corríamos para finalizar tão breve a atividade, pareceu-me que perdemos a essência e o significado em estar na sala de aula...
A maneira como são conduzidas as aulas devem ser sempre questionadas como a Vanessa afirmou, para que avancemos...
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